Como as metas do BRICS revelam a urgência de estruturar operações com IA e dados
Como as metas do BRICS revelam a urgência de estruturar operações com IA e dados
Como as metas do BRICS revelam a urgência de estruturar operações com IA, dados e regulação. Em 2024, o Brasil assumiu a presidência do BRICS bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, com a missão de acelerar a integração econômica e digital entre os países-membro.
Essa presidência trouxe à tona cinco metas estratégicas para o desenvolvimento do bloco, que incluem desde avanços em inteligência artificial até propostas para facilitar o comércio com menos dependência do dólar.
Essas diretrizes não são apenas políticas públicas: elas revelam o que o futuro exige de qualquer empresa que queira operar globalmente com agilidade, segurança e conformidade especialmente na estruturação de operações financeiras com IA e dados.
Neste artigo, destacamos duas metas que impactam diretamente o ecossistema financeiro especialmente fintechs, bancos digitais e plataformas que oferecem produtos regulados:
Meta 2 – Ampliar a inclusão financeira digital
Meta 4 – Utilizar a inteligência artificial como motor de integração e desenvolvimento
E trazemos à tona um debate adicional: a proposta em discussão sobre uma nova moeda do bloco, parte de uma estratégia maior de desdolarização.
Mas o que tudo isso tem a ver com sua operação?
A resposta é simples: nenhuma dessas metas será possível sem uma base técnica sólida, com dados confiáveis, inteligência artificial aplicada e conformidade regulatória desde o primeiro dia.
Embora ainda em discussão, uma das pautas mais estratégicas do bloco é a criação de uma nova moeda comum para transações comerciais entre os países-membro.
A ideia não é substituir moedas nacionais, mas facilitar importações e exportações sem a dependência do dólar, reduzindo custos com tarifas, taxas cambiais e exposição à inflação da moeda americana.
Para que isso se torne realidade, será necessário muito mais do que vontade política. Uma moeda transnacional exige:
Sistemas de integração entre bancos e fintechs dos países envolvidos
Governança de dados financeiros entre nações
Camadas robustas de segurança da informação e rastreabilidade
Arquitetura de dados auditável, replicável e interoperável
É aqui que entra a James.
A James não cria moedas. Mas é especialista em construir a infraestrutura técnica necessária para que trocas financeiras seguras aconteçam entre sistemas diferentes.
Isso envolve desde o compliance com regras locais (BACEN, CVM, LGPD) até o suporte técnico para dados financeiros interoperáveis, com governança e automação.
Esse cenário exige que as empresas estejam preparadas para conduzir operações financeiras com IA e dados, garantindo integração entre sistemas, rastreabilidade e conformidade regulatória desde a origem.
A inclusão financeira é uma das bandeiras mais nobres da transformação digital e com razão. Permitir que mais pessoas tenham acesso a serviços bancários, crédito, meios de pagamento e produtos financeiros é essencial para o desenvolvimento econômico e a redução das desigualdades.
Mas existe um problema pouco debatido: a infraestrutura por trás desse acesso muitas vezes é precária, improvisada ou inexistente.
Criar um app de conta digital é fácil. Difícil é garantir que, por trás dessa interface, exista uma estrutura capaz de sustentar operações financeiras com IA e dados, de forma segura, regulada e escalável.
Sem uma base técnica bem estruturada, a inclusão financeira digital pode gerar efeitos colaterais graves:
Exposição massiva de dados sensíveis, com riscos de vazamentos e sanções
Fraudes em escala, aproveitando brechas em sistemas mal calibrados
Desconformidade com regras como LGPD, KYC, AML, BACEN e CVM, o que pode travar a operação
Perda de credibilidade, tanto do usuário quanto do mercado e dos reguladores
Ou seja, ampliar o acesso sem cuidar da estrutura é um convite ao colapso operacional e jurídico.
Para que a inclusão financeira digital seja real e não só um discurso bonito em relatórios, é preciso uma fundação sólida, que inclua:
Governança de dados desde o primeiro clique do usuário
Consentimento tratado como fluxo técnico, não só jurídico
Compliance contínuo e automatizado, com rastreabilidade
Escalabilidade planejada, que suporte crescimento sem romper segurança
É nesse cenário que a James se posiciona como parceira essencial.
Enquanto muitos se concentram em “dar acesso”, a James estrutura a retaguarda para que esse acesso aconteça com controle, inteligência e conformidade.
Ajudamos fintechs e plataformas a operarem com:
LGPD e normas regulatórias aplicadas desde o onboarding
Sistemas antifraude integrados à jornada do cliente
Dados modelados para compliance e performance
Estruturas preparadas para auditorias e exigências do BACEN
Porque, no fim das contas, inclusão sem estrutura é só um risco disfarçado de inovação.
Entre as metas mais ousadas apresentadas pelo Brasil à frente do BRICS está o uso da inteligência artificial como motor de integração e desenvolvimento econômico entre os países-membro.
Isso marca uma mudança importante de paradigma: a IA deixa de ser tratada como acessório tecnológico e passa a ser reconhecida como infraestrutura estratégica.
No entanto, existe um abismo entre “usar IA” como tendência e, de fato, estruturá-la como parte do coração da operação.
A maioria das empresas ainda enxerga a inteligência artificial como um recurso pontual algo aplicado ao atendimento, à triagem de chamados ou à recomendação de conteúdo.
Mas a IA com potencial real de transformar mercados precisa estar enraizada em três pilares:
Dados confiáveis e estruturados
Governança e rastreabilidade das decisões automatizadas
Conformidade com leis e normas técnicas e jurídicas
Sem isso, a IA vira ruído. Piora decisões. Aumenta riscos. Gera problemas regulatórios e, pior, decisões enviesadas que comprometem a integridade do negócio.
Agora imagine aplicar IA em produtos financeiros: decisões de crédito, análise de risco, score, fraude, compliance, movimentações financeiras. É preciso muito mais do que um algoritmo.
É preciso orquestrar tecnologia, regulação e arquitetura de dados em um fluxo seguro e auditável, capaz de sustentar operações financeiras com IA e dados de ponta a ponta.
É justamente isso que a James entrega.
Trabalhamos para que a IA:
Seja alimentada por dados íntegros, bem modelados e rastreáveis
Atue de forma transparente em fluxos regulados, com documentação e governança
Acompanhe o ciclo completo da operação: do onboarding ao monitoramento
Detecte fraudes, anomalias e padrões críticos em tempo real
Automatize decisões de risco com critérios técnicos, éticos e legais
Não fazemos “aplicações bonitas de IA”. Fazemos IA que funciona na prática, porque nasce de uma base sólida de dados, compliance e arquitetura técnica.
Enquanto o BRICS sinaliza o rumo, a James já entrega a trilha pronta para fintechs e plataformas que querem colocar a inteligência artificial no centro da operação com segurança e escalabilidade.
Enquanto as metas do BRICS estabelecem o rumo que os países devem seguir, a James já entrega essa realidade hoje.
Somos uma consultoria operacional especializada em estruturar negócios que atuam com serviços financeiros fintechs, plataformas, subadquirentes, emissores e bancos digitais ou empresas que possuem operações complexas e precisam operar com dados, conformidade e inteligência.
Nosso diferencial está no método proprietário S.O.F.I.A. um sistema que organiza cada etapa da operação, do diagnóstico à escalabilidade, com foco total em:
Governança de dados e rastreabilidade desde a base
IA aplicada à operação, não só ao produto
Compliance ativo com BACEN, CVM, LGPD e normas internacionais
Escalabilidade com segurança, auditoria e previsibilidade
Tudo com rastreabilidade, conformidade ativa e inteligência real aplicada.
Enquanto outros entregam pedaços, a James entrega a operação pronta para escalar com segurança, performance e controle.
As metas propostas pelo BRICS apontam para um futuro ambicioso: mais inclusão, mais integração, mais inteligência. Mas não existe transformação real sem estrutura técnica, regulação sólida e operação inteligente.
É fácil falar em moeda própria, IA integrada e inclusão digital. O difícil é fazer isso acontecer com segurança, compliance e controle, no dia a dia de quem opera produtos financeiros.
E é exatamente aí que a James entra.
Enquanto muitos ainda tentam entender por onde começar, a James já entrega a infraestrutura que sustenta o que o BRICS idealiza:
Dados bem organizados
Inteligência artificial aplicada com responsabilidade
Operações prontas para auditoria
Compliance contínuo e transparente
Escalabilidade com previsibilidade
Porque no final, não é sobre tecnologia pela tecnologia.
É sobre operar com inteligência em um mundo que exige muito mais do que boas ideias.
Se sua fintech, banco digital ou plataforma quer crescer com solidez e se preparar para o cenário global que está se desenhando, é hora de estruturar operações financeiras com IA e dados desde a base.
Quer saber se sua operação está pronta para o próximo nível?
Fale com a James e transforme diretrizes em resultados concretos, clique aqui.
CNN Brasil. Quais as metas do Brasil à frente do BRICS? Publicado em 10/07/2024.
As metas do BRICS reforçam o que a James já entrega: infraestrutura sólida, inteligência aplicada e compliance como base de crescimento.
Mas para que sua operação esteja realmente pronta, é preciso cuidar de um ponto crítico: fraudes estruturadas que nascem nos bastidores da adquirência e subadquirência.
Baixe agora nosso e-book gratuito e descubra:
Onde estão as principais brechas que abrem caminho para golpes
Quais erros operacionais mais expõem sua empresa
O que fazer agora para evitar prejuízos e travas regulatórias
Clique aqui e acesse o material completo!